O crescimento econômico da China repercute na melhoria das condições alimentares de sua população. O chinês que antes comia só um pouquinho, agora consegue comer um bocadinho mais. Multiplicando esse bocadinho por mais de um bilhão de pessoas chega-se a uma imensa demanda por alimentos.
Ao mesmo tempo, a crise econômica no velho continente afeta sobretudo os países mais debilitados do bloco europeu. O resultado é que o barco da União Europeia faz água no porão, onde estão gregos, espanhóis e portugueses. A turma dos camarotes se recusa a tirar esse pessoal da inundação e repete com gosto: austeridade, austeridade, austeridade.
Os jovens espanhois estão desempregados e, mesmo sem dinheiro no bolso, também precisam comer. Essa lenga-lenga toda é para lhe dizer que a comida hoje está cara para muita gente branca de olhos azuis.
Daí, a conclusão é se precisa aumentar a oferta de alimentos. Mas, como fazê-lo sem desmatar? Resposta: aumentando a eficiência da produção agrícola.
Aumentar a produtividade na agricultura dependerá cada vez mais dos avanços da biotecnologia.
Por falar nisso, já percebeu como as ONG pararam de encher tanto o saco de quem vende transgênicos?
Devem ser ordens da matriz.
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