A notícia do dia é a morte de Osama Bin Laden. O presidente dos Estados Unidos anunciou que o terrorista foi morto por um Comando norte-americano, após um tiroteio na mansão onde residia, num condomínio da periferia de Islamabad, capital do Paquistão.
Embora seja embaraçoso comemorar a morte de um ser humano, eu me incluo dentre os que festejam o fim da caçada àquele terrorista.
A caça a Bin Laden durou quase uma década. Os ataques da Al Qaeda em onze de setembro de 2001 provocaram milhares de mortos e um forte sentimento de indignação em boa parte da população mundial. Depois, a mesma rede terrorista promoveu atentados em Londres e Madrid, que causaram centenas de vítimas e reforçaram a repulsa pelas suas ações.
Os ataques terroristas desencadearam forte reação dos Estados Unidos e motivaram a invasão do Afeganistão e do Iraque. Na conta dos mortos, deve-se acrescer as centenas de milhares de vítimas tragadas na esteira da fúria norte-americana em busca de vingança.
Ontem, Barack Obama anunciou a morte de Osama Bin Laden. De certo modo, Obama matou Osama e espero que isso seja o fim de tanta matança.
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