Morei seis meses em Santiago e não dirigi um dia sequer. Só andava de metrô. Além das linhas bem esparramadas por aquela cidade, passava trem de três em três minutos. Nos vagões, não se ouvia um pio. Tudo limpo e arrumado, sem pixações.
Quando estive por lá, o pau comeu por causa das manifestações estudantis. Nem por isso, soube de alguém ter incendiado ônibus ou quebrado trens. O que é público é patrimônio de todos.
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