Já velho, tantos e tantos anos depois das provas de literatura do segundo grau, descubro Machado de Assis. Li todo Memórias Póstumas de Brás Cubas e parti para o Quincas Borba e o Memorial de Aires. Mostram o autor na casa de seus quarenta, cinquenta e sessenta anos.
As histórias são boas, mas o que vale mesmo é o estilo, o jogo de palavras, a arte do escritor.
Ler Machado de Assis aos cinquenta e foi bem melhor que aos quinze. Ele não é um contador de histórias; seus textos devem ser saboreados, não devorados.
Porque será que nunca mais tivemos um autor como ele no Brasil?
sábado, 14 de junho de 2014
Machado de Assis
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Machado é pura reflexão!
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