Dois fatos.
1) Faz pouco tempo, o governo britânico anunciou novos cortes de pessoal em sua estrutura de defesa. A invasão da Ucrânia não mudou suas prioridades, que continuam sendo defesa cibernéticam, drones e tropas de reação rápida.
2) O numeroso contingente de cidadãos britânicos lutando ao lado do ISIS levou o mesmo Reino Unido a elevar o alerta de risco de ataque terrorista.
São apenas dois fatos, mas já me reforçam a ideia de que Putin não é a maior preocupação dos britânicos. Certamente é a dos ucranianos, deve ser a dos poloneses, pode ser a dos alemães, mas ainda não é a dos britânicos.
Isso não quer dizer que Putin tenha plena liberdade de ação. Os movimentos russos estão sendo monitorados, só que de longe. O alarme está mais estridente para aqueles europeus que degolam jornalistas no deserto território reivindicado pelo ISIS. Pelo menos por enquanto a banda toca desse jeito. Por enquanto.
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