sábado, 8 de setembro de 2012
O marido traído
Há uma piada que eu gosto muito. O marido desconfia que a mulher transava com outro e contratou um detetive para investigar. Uma semana mais tarde, recebe o relatório.
O detetive conta que seguiu a mulher. Ela foi de carro até uma esquina e um homem entrou no veículo. Então, os dois seguiram para o motel, entraram num quarto mas deixaram uma janela aberta. O investigador foi fotografando os dois se beijando, tirando a roupa e deitando na cama. De repente, o homem levantou-se, trancou a janela e fechou a cortina. Não foi possível tirar outras fotos.
O marido diz que precisa saber se os dois transaram e pergunta se o investigador tinha fotos do ato sexual.
O investigador responde que tirara fotos do casal nu, na cama do quarto de motel, mas que não pudera fotografar mais nada depois que o homem fechara a cortina.
O marido faz uma cara de desapontamento, olha para o detetive e diz que não está cem porcento convencido que a mulher transara com o sujeito.
Não sou um bom contador de piadas, mas posso imaginar o que aconteceria se o marido resolvesse entrar na justiça pedindo o divórcio com a justificativa do adultério.
O Juiz Tourinho Neto rechaçaria a alegação marido, por não haver provas cabais da traição da mulher. Ele ainda repreenderia o detetive por incompetência em obter as fotos da transa.
O grupo feminista Fenem faria um protesto no tribunal contra o marido, que estaria reprimindo a liberdade sexual da mulher.
O Sakamoto diria que o motel usaria mão-de-obra escrava.
Depois do que está ocorrendo no julgamento do mensalão, os juízes do STF dariam ganho de causa ao marido, pois é muito óbvia a intenção de um casal nu numa cama de motel.
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