sexta-feira, 11 de maio de 2018

Freud explica ... e Soros paga.




Freud Explica

A jornalista me pergunta se pretendo, na condição de dirigente do Clube Militar, dar algum tipo de resposta à divulgação de um documento da CIA acusando o presidente Geisel de crimes que teriam sido praticados no período do seu governo, também com a participação de outro ex-presidente, João Figueiredo, destacando que só o Jornal Nacional gastou três minutos e trinta segundos, sem quaisquer contestações de outras partes.

Pretendo, sim, mas é tão grande o desprezo que nutro pelo jornalismo praticado pelas organizações Globo e também por seus jornalistas de um modo geral, que meu ímpeto seria o de abandonar a versão, a meu ver inteiramente fantasiosa, e falar das razões do meu descrédito. Seus traumas têm tudo a ver com as sombras de um passado que os atormenta e  Freud certamente explicaria. Quem viveu e sabe da atuação da Globo nos idos de 64 entende muito bem a que me refiro.

Em relação aos militares, aceitam como fato consumado uma versão cuja fonte, grau de veracidade sequer são colocadas em dúvida. Naquela casa, hoje, quem tem direito a distorcer os fatos são os bandidos em relação à polícia que os combate, e ontem os subversivos terroristas que pretenderam implantar no Brasil uma ditadura do proletariado com relação às forças legais que lhes deram combate.

Aliás a Globo não precisa ir longe para comprovar o que digo. Nos seus próprios quadros de jornalismo existe hoje, e também em outros tempos, integrantes que aberta e livremente confessam essa intenção. E eles, sim, cinicamente, declaram que em nome dos seus torpes ideais foram capazes de mandar executar quem lhes fizesse oposição.

Quanto aos acusados, Ernesto Geisel e João Figueiredo, os homens de bem que viveram meu tempo sabem bem que os objetivos que estabeleceram àquela altura do governo militar não abrigavam esse tipo de ação. A ordem era restabelecer a plenitude da democracia e devolver o poder aos civis. 

Além do mais estávamos diante de homens íntegros. Não vale um tostão furado o presente documento.

E para completar, quando a jornalista me inquiriu, disse-lhe que não me surpreendia com a oportunidade da divulgação de um documento desse teor e que não acreditava numa linha do que continha. A oportunidade para mim é clara, e é assim que a Globo costuma tornar claro o ódio que deposita nos militares. Temos agora na liderança das pesquisas para as eleições presidenciais um candidato que surgiu do nosso meio e um grupo expressivo de militares que, democraticamente, nesses dias consolidou a intenção de candidatar-se aos mais variados cargos de governo, desde os municipais, passando pelos estaduais até os federais. Isso para a Globo imperdoável. Não suportarão jamais. 
Preparemo-nos para novos embates. A eles nosso permanente desprezo.

O enfoque dado pela imprensa esquerdopata que temos não podia ser outro... é de uma canalhice intelectual de dar medo! Primeiro, a CIA, que sempre é demonizada pela esquerda festiva mundial, se transforma na fonte mais fidedigna do Mundo; segundo, falam como se tivessem descoberto uma nova vala comum cheia de cadáveres, como se os supostos subversivos mortos já não estivessem computados nos somatórios das diversas comissões da (in) verdade, que foram criadas pelo Brasil a fora ao arrepio da lei;  terceiro, o documento em questão não é um documento oficial brasileiro, é um documento produzido por um serviço de inteligência estrangeiro, sobre uma reunião na qual quem o produziu não estava presente e obteve a suposta narrativa de terceiros; quarto, nós, como militares, sabemos que qualquer militar ao assumir o Comando não altera ordens do Comando anterior, começa a se inteirar do que está sendo feito e depois toma suas decisões e muda o que tem que mudar, o Presidente Geisel enfrentava uma situação delicada, deveria ser feito o rescaldo da luta armada, mas o controle deveria ser mantido! Ele centralizou as ações, não chegou a suspendê-las completamente, segundo o tal documento, que para mim não passa de "fofoca diplomática", mas o que a esquerdalha, convenientemente, esquece é de informar quem foi morto durante o Governo Geisel...Esquecem de dizer que o Presidente Geisel puxou o freio de mão quando morreram, no DOI de São Paulo, o Herzog e o Manoel Fiel Filho, e ele exonerou o Comandante do, então, 2° Exército, o General Ednardo D'Ávila Melo, e deu um basta nisso! Ou essa canhota política não sabe quem morreu no Governo Médici e quem morreu no Governo Geisel? Tudo isso evidencia mais uma manobra suja da imprensa esquerdista brasileira, tentando melar as candidaturas de militares, de uma maneira geral, e do Bolsonaro, em particular, associando-os como defensores da tortura e de práticas autoritárias, como se o próprio PT (bem como os partidecos de extrema esquerda que orbitam ao redor dessa ORCRIM) não fosse extremamente autoritário, defendesse ditaduras e tentasse, por diversas vezes, enfraquecer a nossa democracia tentando aprovar projetos de cunho autoritário como o do "controle social da mídia".

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