Estamos em guerra! E não é de hoje; já faz tanto tempo que os combates vão nos consumindo, que nem nos damos mais conta que eles ocorrem todos os dias, todas as horas. Pior que isso, estamos perdendo!
Hoje e agora, como ontem e anteontem, há uma guerra entre o certo e o errado; o justo e o injusto; o razoável e o absurdo. Disputam a integridade de nossos valores. A cada dia, os vamos cedendo aos poucos; quando os perdermos de vez, seremos escravos da ditadura do proletariado.
Nos convenceram que justiça social nada tem a ver com meritocracia; que a luta de classes é justa; que é certo privilegiar raças; que é correto matar fetos para que as mulheres tenham plenos direitos sobre seus corpos; que os chamados excluídos são inimputáveis; e que somos todos culpados, mesmo pelos pecados que não cometemos.
Hoje, a Defensoria Pública de São Paulo já é território inimigo. Ainda temos terreno a defender, mas não se iludam. No dia em que cair a última trincheira da nossa moral, os defensores do povo não terão a menor compaixão conosco.
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