Os bom mocismo politicamente correto se esquece das vítimas e reclama quando os culpados são castigados. Isso é estratégia para bagunçar a sociedade e tomar o poder. Parece paradoxal, mas não é. Os intelectuais odeiam a autoridade quando exercida por seus adversários, mas se calam diante do autoritarismo de seus companheitos e camaradas. Foi assim cem anos atrás na Rússia e continuou sendo por todo o século XX. Ingressamos no Século XXI com os milhares de mortos das torres gêmeas e com as centenas de crianças trucidadas em Beslau, o ataque mais monstruoso de todos. Stalin teria dito que a morte um homem é uma tragédia; a de milhões, mera estatística. O ditador estava certo. Neste mundo de bits e bytes, somos amigos dos números e esquecemos rapidamente do valor de cada vida. Deixar os assassinos impunes é castigar ainda mais as suas vítimas.
Os bom mocismo politicamente correto se esquece das vítimas e reclama quando os culpados são castigados. Isso é estratégia para bagunçar a sociedade e tomar o poder. Parece paradoxal, mas não é. Os intelectuais odeiam a autoridade quando exercida por seus adversários, mas se calam diante do autoritarismo de seus companheitos e camaradas. Foi assim cem anos atrás na Rússia e continuou sendo por todo o século XX. Ingressamos no Século XXI com os milhares de mortos das torres gêmeas e com as centenas de crianças trucidadas em Beslau, o ataque mais monstruoso de todos. Stalin teria dito que a morte um homem é uma tragédia; a de milhões, mera estatística. O ditador estava certo. Neste mundo de bits e bytes, somos amigos dos números e esquecemos rapidamente do valor de cada vida. Deixar os assassinos impunes é castigar ainda mais as suas vítimas.
Os bom mocismo politicamente correto se esquece das vítimas e reclama quando os culpados são castigados. Isso é estratégia para bagunçar a sociedade e tomar o poder. Parece paradoxal, mas não é. Os intelectuais odeiam a autoridade quando exercida por seus adversários, mas se calam diante do autoritarismo de seus companheitos e camaradas. Foi assim cem anos atrás na Rússia e continuou sendo por todo o século XX. Ingressamos no Século XXI com os milhares de mortos das torres gêmeas e com as centenas de crianças trucidadas em Beslau, o ataque mais monstruoso de todos. Stalin teria dito que a morte um homem é uma tragédia; a de milhões, mera estatística. O ditador estava certo. Neste mundo de bits e bytes, somos amigos dos números e esquecemos rapidamente do valor de cada vida. Deixar os assassinos impunes é castigar ainda mais as suas vítimas.
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