Bacana mesmo é o Colégio Militar. A admissão é por consurso ou o garoto entre no colégio quando o pai militar é movimentado. A maioria dos meninos e meninas é de filho de sargento. Como os pais ganham mal, a gurizada já sabe desde cedo como a toda a banda da vida. Para ter sucesso, precisa se esforçar.
Os sargentos vêm dos estratos sociais mais baixos. Quase sempre, são filhos de famílias pobres. Na carreira, trabalham muito e ganham mal. Sem grana para pagar pelo estudo dos filhos, sabem da importância do Colégio Militar, que oferece um bom ensino por um custo muito menor que as escolas particulares.
No Colégio Militar, não há moleza ou esse negócio de tadinho. Também não interessa a cor da pele do garoto. Ele pode ser marrom, preto, branco, amarelo, vermelho ou até azul. O que importa mesmo é seu desempenho. Para passar, tem que estudar; o menino que reprovar mais de um ano é expulso do colégio e ponto final.
O estudo é puxado, mas a regra é se esforçar e passar. Daí, todos se dedicam e o índice de reprovação é muito baixo.
Tem gente que acha cruel botar o menino novinho no mundo militar e se choca ao ver aqueles pirralhos de dez anos de idade, mal passando de um metro e meio de altura, fardados, imóveis, nas formaturas no início de todas manhãs.
Mas o regime militar não é nenhum absurdo, muito pelo contrário. Tudo tem uma finalidade e quem passa pelo colégio aprende a respeitar os outros, a superar as dificuldades e a valorizar o mérito.
Ali não tem "kit gay", "tadinho de mim que sou pobre" ou "papai mandou me passar". Também não tem droga no banheiro, greve de professor e a história do Brasil que se ensina é a que se baseia nos fatos que realmente ocorreram, não a que os governantes de plantão querem impor.
Não é à toa que os alunos e alunas do Colégio Militar se destacam nos vestibulares e nas provas do ENEM. Basta ter um ensino sério, igualitário e que valorize o mérito.
Ah, faltou dizer que quando se olha o rosto da meninada, o que predomina é o marrom bombom, mas isso pouco importa. Todas as fardas têm a mesma cor.
domingo, 14 de outubro de 2012
sábado, 13 de outubro de 2012
Chute no saco e dedo no olho
Outro dia, lamentei que a mídia esteja tratando quase que exclusivamente do julgamento do Mensalão e das eleições de São Paulo.
Sem dúvida, são assuntos da maior relevância, mas, como se diz no popular, o buraco é mais embaixo.
A briga de verdade não se resume à condenação dos corruptos ou à eleição para a prefeitura importante do Brasil. A porrada tá comendo mesmo é na disputa do bem e do mal neste País.
Peraí, deixa esclarecer que eu não sou e nem pretendo ser algum desses profetas do apocalipse que pipocam no notíciário brasileiro. Não sou vidente, mas também não sou cego.
Já faz tempo que presenciamos à velha guerra por corações e mentes. Ela é tão rotineira que nem nos damos mais conta de sua gravidade.
Nessa disputa vale unhada e dedo no olho. A turma do mal joga sujo. Torce e retorce a verdade, mente descaradamente, cospe na cara, xinga a mãe, grita alto e levanta as duas mãos na hora da contagem dos votos.
O pessoal do bem não deveria tentar igualar essas maldades. Não dá para ganhar dos profissionais do mal onde eles são mais fortes, mas podemos berrar bem alto toda vez que presenciarmos alguma mentira.
Como sou do bem, darei meu berro.
Eu mantenho um banco de dados com as principais notícias que vou recolhendo da imprensa. O arquivo já tá meio pesado e resolvi apagar alguns registros.
Daí, encontrei essa manchete do dia 19 de abril do ano passado: "Agronegócio e hidrelétricas intensificam conflitos no campo, diz analista".
Para quem quiser ler, o texto está em http://www.redebrasilatual.com.br/temas/ambiente/2011/04/agronegocio-e-hidreletricas-aumentam-conflitos-no-campo-diz-analista
Li a matéria e descobri que o tal analista da manchete era o padre Dirceu Fumagalli, coordenador Nacional da Comissão Pastoral da Terra.
Resumo da ópera: a mídia "companheira e camadara" botou o termo "analista" na manchete da matéria, quando o termo correto seria "militante".
Quem leu a notícia desatentamente ficou com a impressão que houve um estudo sério e imparcial sobre os impactos do agronegócio e das hidrelétricas no meio ambiente.
Não foi o caso. O padre Dirceu, além de Xará daquele outro grande expoente da turma do mal, é um poderoso militante das chamadas "causas sociais e ambientais". Ele soltou uma frase emblemática logo no final da entrevista: "O modelo de desenvolvimento do agronegócio ainda conserva o que é de mais retrógrado e abominável: o trabalho escravo"
E pimba na gorduchinha! O tal analista vinculou agronegócio à escravidão. É como aquelas mensagens subliminares, escondidas nas propagandas, que entram na nossa mente sem nem percebermos.
O sujeito lê a matéria e já conclui: "esses ruralistas são uns sanguessugas destruidores da natureza!"
Golaço dos ambientalistas militantes! Só que foi de mão, e de mão não vale. Ou será que vale?
Esse é um dos muitos e muitos exemplos do jogo sujo que tá rolando sem que a gente se dê conta. Como não sou bom em morder a orelha dos outros, dou meu berro por aqui.
E durma-se com um barulho desses!
Sem dúvida, são assuntos da maior relevância, mas, como se diz no popular, o buraco é mais embaixo.
A briga de verdade não se resume à condenação dos corruptos ou à eleição para a prefeitura importante do Brasil. A porrada tá comendo mesmo é na disputa do bem e do mal neste País.
Peraí, deixa esclarecer que eu não sou e nem pretendo ser algum desses profetas do apocalipse que pipocam no notíciário brasileiro. Não sou vidente, mas também não sou cego.
Já faz tempo que presenciamos à velha guerra por corações e mentes. Ela é tão rotineira que nem nos damos mais conta de sua gravidade.
Nessa disputa vale unhada e dedo no olho. A turma do mal joga sujo. Torce e retorce a verdade, mente descaradamente, cospe na cara, xinga a mãe, grita alto e levanta as duas mãos na hora da contagem dos votos.
O pessoal do bem não deveria tentar igualar essas maldades. Não dá para ganhar dos profissionais do mal onde eles são mais fortes, mas podemos berrar bem alto toda vez que presenciarmos alguma mentira.
Como sou do bem, darei meu berro.
Eu mantenho um banco de dados com as principais notícias que vou recolhendo da imprensa. O arquivo já tá meio pesado e resolvi apagar alguns registros.
Daí, encontrei essa manchete do dia 19 de abril do ano passado: "Agronegócio e hidrelétricas intensificam conflitos no campo, diz analista".
Para quem quiser ler, o texto está em http://www.redebrasilatual.com.br/temas/ambiente/2011/04/agronegocio-e-hidreletricas-aumentam-conflitos-no-campo-diz-analista
Li a matéria e descobri que o tal analista da manchete era o padre Dirceu Fumagalli, coordenador Nacional da Comissão Pastoral da Terra.
Resumo da ópera: a mídia "companheira e camadara" botou o termo "analista" na manchete da matéria, quando o termo correto seria "militante".
Quem leu a notícia desatentamente ficou com a impressão que houve um estudo sério e imparcial sobre os impactos do agronegócio e das hidrelétricas no meio ambiente.
Não foi o caso. O padre Dirceu, além de Xará daquele outro grande expoente da turma do mal, é um poderoso militante das chamadas "causas sociais e ambientais". Ele soltou uma frase emblemática logo no final da entrevista: "O modelo de desenvolvimento do agronegócio ainda conserva o que é de mais retrógrado e abominável: o trabalho escravo"
E pimba na gorduchinha! O tal analista vinculou agronegócio à escravidão. É como aquelas mensagens subliminares, escondidas nas propagandas, que entram na nossa mente sem nem percebermos.
O sujeito lê a matéria e já conclui: "esses ruralistas são uns sanguessugas destruidores da natureza!"
Golaço dos ambientalistas militantes! Só que foi de mão, e de mão não vale. Ou será que vale?
Esse é um dos muitos e muitos exemplos do jogo sujo que tá rolando sem que a gente se dê conta. Como não sou bom em morder a orelha dos outros, dou meu berro por aqui.
E durma-se com um barulho desses!
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Ser lido
Esqueçam a frase famosa, aquela do "penso, logo exito". Eu imaginava que ela era de algum filósofo grego, mas a maravilha da Wikipedia acaba de me ensinar que foi de Descartes, aquele matemático francês que muita gente não gosta porque o considera cartesiano.
Não, a frase do francês já teve sua época. Hoje, o mais correto seria: "sou lido, logo existo".
Anos atrás, li o Chatô, aquele livro do Fernando Morais. Achei emblemática a frase de Assis Chateaubriand de que se um jornalista queria ter opinião, deveria comprar seu próprio jornal.
Os tempos mudaram e também os valores. Hoje, temos acesso instantâneo a notícias e, outro dia, me surpreendi com a notícia de uma moça leiloando sua virgindade. Por outro lado, no que tange à opinião, qualquer um pode escrever e publicar seu pensamento na Internet. Basta ter um blog. Eu tenho o meu e não pago nada por isso.
Então, é fácil escrever e publicar, o difícil é ser lido. O sujeito para ser bom mesmo é aquele que escreve, é lido e comentado. Alguns conseguem espaço e até patrocínio para isso.
Os donos do dinheiro não se preocupam mais tem montar seus jornais. Fica mais fácil comprar os jornalistas. Afinal, nossa imprensa é pródiga em repórteres companheiros e colunistas camaradas.
Daí, pessoal da estrelinha vermelha deve ficar incomodado quando se publica a notícia da maracutaia de uma governante viajar num avião da FAB, gastando o dinheiro do povo para tratar de interesses de seu partido.
Tenho certeza que a imprensa chapa-branca não vai noticiar esse fato. Afinal, em tempos de leilão de himen, opinião também tem seu preço.
Não, a frase do francês já teve sua época. Hoje, o mais correto seria: "sou lido, logo existo".
Anos atrás, li o Chatô, aquele livro do Fernando Morais. Achei emblemática a frase de Assis Chateaubriand de que se um jornalista queria ter opinião, deveria comprar seu próprio jornal.
Os tempos mudaram e também os valores. Hoje, temos acesso instantâneo a notícias e, outro dia, me surpreendi com a notícia de uma moça leiloando sua virgindade. Por outro lado, no que tange à opinião, qualquer um pode escrever e publicar seu pensamento na Internet. Basta ter um blog. Eu tenho o meu e não pago nada por isso.
Então, é fácil escrever e publicar, o difícil é ser lido. O sujeito para ser bom mesmo é aquele que escreve, é lido e comentado. Alguns conseguem espaço e até patrocínio para isso.
Os donos do dinheiro não se preocupam mais tem montar seus jornais. Fica mais fácil comprar os jornalistas. Afinal, nossa imprensa é pródiga em repórteres companheiros e colunistas camaradas.
Daí, pessoal da estrelinha vermelha deve ficar incomodado quando se publica a notícia da maracutaia de uma governante viajar num avião da FAB, gastando o dinheiro do povo para tratar de interesses de seu partido.
Tenho certeza que a imprensa chapa-branca não vai noticiar esse fato. Afinal, em tempos de leilão de himen, opinião também tem seu preço.
Eleição e mensalão
São Paulo é importante, mas não é o Brasil. O paulistano que eleger Haddad ou Serra sofrerá ou usufruirá as consequencias de sua escolha nas urnas. É certo que essa eleição poderá influenciar o cenário nacional, mas ela não deve monopolizar o noticiário político brasileiro.
Do mesmo modo, é importante acompanhar o julgamento do mensalão, sobretudo pelas suas consequencias no comportamento político brasileiro, mas há muito mais lances ocorrendo no tabuleiro desse jogo.
Sem dúvida, a corrupção é deplorável e merece ser punida com rigor, mas a hipocrisia dessa gente incomoda a ponto de arder o estômago.
Na segunda-feira passada, o site da Veja publicou que a Comissão da Verdade vai recomendar às Forças Armadas que alterem os currículos das Escolas Militares. Para Paulo Sérgio Pinheiro, é anacrônico referir-se ao 31 de março como um movimento que barrou o comunismo no Brasil. Para ele, o correto é dizer que foi um golpe na democracia que atentou contra a ordem institucional.
Certamente, essas alterações interessariam a algumas figuras políticas atuais, especialmente os que optaram pela luta armada naquele período, já que lustrariam seu verniz de defensores da democracia.
Pura hipocrisia que não resiste a uma pesquisa na internet. Basta acessar as páginas dos jornais da época para entender porque o governo João Goulart morreu de podre.
Ontem, o Globo trouxe um artigo do Carlos Alberto Sardenberg que todou na ferida. Os jovens da esquerda revolucionária dos anos 60 e 70 não lutaram pela democracia, mas pela imposição de um regime autoritário de esquerda no Brasil. Dizer o contrário é mentir.
Uma figurinha carimbada da época, José Dirceu foi preso, exilado e anistiado. Voltou e reconstruiu sua carreira política. Chegou perto do topo, mas foi denunciado como autor do maior esquema de corrupção política do Brasil de todos os tempos. Tudo indica que irá para a cadeia.
Também ontem, o Estadão publicou a notícia que José Dirceu teria enfrentado uma manifestação de militares da reserva quando saía do Diretório Nacional do PT, lá pelas seis horas da tarde da quarta-feira. Os manifestantes gritavam que aquele político era corrupto e merecia ir para a cadeia. Evidentemente, aquele pequeno grupo foi rapidamente neutralizado pela tropa de choque daquele partido, sempre a postos e acompanhada de um reporter amigo.
A tropa de choque enfrentou os militares da reserva com palavras de ordem do tipo "viúvas da ditadura".
Mais uma hipocrisia!
O que se viu nas ruas, se repete nos blogs e noticiários. O que tem que ser visto é que briga não é de esquerda contra direita, mas de gente decente contra a canalhada.
Tem canalha que escreve bem, até convence os incautos, mas continua sendo canalha.
O que falta para essa gente é um minimo de decência e autocrítica.
A decência serviria para não tentar reconstruir a história. Isso podia ser feito lá pelos anos trinta, pelos stalinistas que retocavam fotografias oficiais, apagando elementos indesejáveis. Hoje, com os recursos da internet, é impossível apagar os passos que o manco deixou na areia. Mentir não cola e não convence.
Melhor que enganar, seria mudar de postura, olhar para frente e construir um futuro de consenso.
Repito que São Paulo não é o Brasil e o mensalão não define todo cenário político; mas reconheço que a eleição paulista e o julgamento dos corruptos é uma boa plataforma de ataque à canalhada que tenta nos dominar.
Do mesmo modo, é importante acompanhar o julgamento do mensalão, sobretudo pelas suas consequencias no comportamento político brasileiro, mas há muito mais lances ocorrendo no tabuleiro desse jogo.
Sem dúvida, a corrupção é deplorável e merece ser punida com rigor, mas a hipocrisia dessa gente incomoda a ponto de arder o estômago.
Na segunda-feira passada, o site da Veja publicou que a Comissão da Verdade vai recomendar às Forças Armadas que alterem os currículos das Escolas Militares. Para Paulo Sérgio Pinheiro, é anacrônico referir-se ao 31 de março como um movimento que barrou o comunismo no Brasil. Para ele, o correto é dizer que foi um golpe na democracia que atentou contra a ordem institucional.
Certamente, essas alterações interessariam a algumas figuras políticas atuais, especialmente os que optaram pela luta armada naquele período, já que lustrariam seu verniz de defensores da democracia.
Pura hipocrisia que não resiste a uma pesquisa na internet. Basta acessar as páginas dos jornais da época para entender porque o governo João Goulart morreu de podre.
Ontem, o Globo trouxe um artigo do Carlos Alberto Sardenberg que todou na ferida. Os jovens da esquerda revolucionária dos anos 60 e 70 não lutaram pela democracia, mas pela imposição de um regime autoritário de esquerda no Brasil. Dizer o contrário é mentir.
Uma figurinha carimbada da época, José Dirceu foi preso, exilado e anistiado. Voltou e reconstruiu sua carreira política. Chegou perto do topo, mas foi denunciado como autor do maior esquema de corrupção política do Brasil de todos os tempos. Tudo indica que irá para a cadeia.
Também ontem, o Estadão publicou a notícia que José Dirceu teria enfrentado uma manifestação de militares da reserva quando saía do Diretório Nacional do PT, lá pelas seis horas da tarde da quarta-feira. Os manifestantes gritavam que aquele político era corrupto e merecia ir para a cadeia. Evidentemente, aquele pequeno grupo foi rapidamente neutralizado pela tropa de choque daquele partido, sempre a postos e acompanhada de um reporter amigo.
A tropa de choque enfrentou os militares da reserva com palavras de ordem do tipo "viúvas da ditadura".
Mais uma hipocrisia!
O que se viu nas ruas, se repete nos blogs e noticiários. O que tem que ser visto é que briga não é de esquerda contra direita, mas de gente decente contra a canalhada.
Tem canalha que escreve bem, até convence os incautos, mas continua sendo canalha.
O que falta para essa gente é um minimo de decência e autocrítica.
A decência serviria para não tentar reconstruir a história. Isso podia ser feito lá pelos anos trinta, pelos stalinistas que retocavam fotografias oficiais, apagando elementos indesejáveis. Hoje, com os recursos da internet, é impossível apagar os passos que o manco deixou na areia. Mentir não cola e não convence.
Melhor que enganar, seria mudar de postura, olhar para frente e construir um futuro de consenso.
Repito que São Paulo não é o Brasil e o mensalão não define todo cenário político; mas reconheço que a eleição paulista e o julgamento dos corruptos é uma boa plataforma de ataque à canalhada que tenta nos dominar.
domingo, 7 de outubro de 2012
Hobsbawn
Eric Hobsbawn morreu aos 95 anos, o que é uma idade muito avançada. Sua vida tão prolongada trouxe, pelo menos, um benefício à humanidade.
Se sua morte tivesse ocorrido dez ou vinte anos atrás, não teria despertado tantas críticas à sua obra e sua ideologia.
Volto no tempo e lembro que, cem anos atrás, a Virgem de Fátima apareceu seguidas vezes a três crianças portuguesas e lhes confidenciou que a Rússia comunista espalharia seus erros pelo mundo, provocando guerras e mortes. Muitos não acreditam nessas aparições, mas as professias se realizaram.
A igualdade entre os homens é uma ideia louvável, mas os métodos empregados pelos marxistas são terríveis. Eles mentiram e ainda mentem, mataram aos milhões, enganam e maltratam os homens. Os fieis da seita comunista fecham os olhos, os ouvidos e as bocas e nada noticiam sobre tantas atrocidades. Tudo vale pela causa e os fins justificam os meios.
No entanto, há esperanças. Mais e mais gente acorda da utopia comunista e se dá conta dos absurdos cometidos em nome dessa ideologia.
Com a morte de Hobsbawn, os marxistas perderam um fiel porta-voz. Sua perda é um tijolo a menos nesse Muro de Berlim que insiste em dividir a humanidade.
Se sua morte tivesse ocorrido dez ou vinte anos atrás, não teria despertado tantas críticas à sua obra e sua ideologia.
Volto no tempo e lembro que, cem anos atrás, a Virgem de Fátima apareceu seguidas vezes a três crianças portuguesas e lhes confidenciou que a Rússia comunista espalharia seus erros pelo mundo, provocando guerras e mortes. Muitos não acreditam nessas aparições, mas as professias se realizaram.
A igualdade entre os homens é uma ideia louvável, mas os métodos empregados pelos marxistas são terríveis. Eles mentiram e ainda mentem, mataram aos milhões, enganam e maltratam os homens. Os fieis da seita comunista fecham os olhos, os ouvidos e as bocas e nada noticiam sobre tantas atrocidades. Tudo vale pela causa e os fins justificam os meios.
No entanto, há esperanças. Mais e mais gente acorda da utopia comunista e se dá conta dos absurdos cometidos em nome dessa ideologia.
Com a morte de Hobsbawn, os marxistas perderam um fiel porta-voz. Sua perda é um tijolo a menos nesse Muro de Berlim que insiste em dividir a humanidade.