Hoje, o Estadão publica um diagnóstico sobre o avanço da direita no Brasil. Não se trata de um fenômeno brasileiro, mas reflete um movimento internacional. O artigo do Flávio Gordon, transcrito neste site, revela os motivos e mecanismos dessa ascensão.
O conservadorismo do século XXI é mais do que uma reação ao protagonismo da esquerda e, além de defender os valores tradicionais da sociedade, é um movimento que exige liberdade aos cidadãos e responsabilidade e transparência dos governantes. Isso, numa época em que o marxismo se mistura aos interesses globalistas muito pouco honestos e democráticos de figuras como George Soros.
O conservador vai contra essa ideologia dominante e, por isso, é um rebelde.
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