terça-feira, 27 de setembro de 2016
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
Exército aposta no M-60A3TTS
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
Ter brancos constantemente
http://super.abril.com.br/ciencia/o-que-fazer-para-nao-ter-brancos-constantemente?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=twitter&utm_campaign=redesabril_super
domingo, 18 de setembro de 2016
A verdadeira revolução não foi a Farroupilha
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/proa/noticia/2016/09/a-verdadeira-revolucao-nao-foi-a-farroupilha-7482498.htm
sábado, 17 de setembro de 2016
MULTI-DOMAIN BATTLE: A NEW CONCEPT FOR LAND FORCES ALBERT PALAZZO AND DAVID P. MCLAIN, III
http://warontherocks.com/2016/09/multi-domain-battle-a-new-concept-for-land-forces/
terça-feira, 13 de setembro de 2016
Kim Jong-un é um gênio.
Li que soldados de elite norte-coreanos formarão um batalhão de militares suicidas. Cada guerreiro levará um artefato nuclear em sua mochila, devendo detoná-lo no território inimigo.
Como se proteger de um estratagema tão simples e eficiente?
A imprensa não poderá condenar os sul-coreanos que atirarem primeiro para perguntar depois.
Os civis norte-coreanos não poderão mais fugir para o sul. Não haverá deserção nas hostes de Pyongyang.
Kim Jong-un é um gênio.
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
Guerra química na guerra híbrida
Encontrei um bom artigo sobre guerra híbrida no Defesa Net. O link é http://www.defesanet.com.br/doutrina/noticia/18978/GUERRA-HIBRIDA-%E2%80%93-Breve-Ensaio-/
Nathan Freier, do Center for Strategic and International Studies, resume a guerra híbrida em quatro ameaças: convencional, irregular, terrorismo é caos.
A Rússia utilizou-se da guerra híbrida para tomar a Criméia e a vem utilizando para hostilizar a Ucrânia no conflito a leste daquele país.
Lembro de um vídeo de uns vinte anos atrás que tratava da hipótese do bombardeio de uma fábrica de produtos químicos como método de guerra de um país contra o outro.
É um caso plenamente factível, que pode ser muito bem sucedido em imobilizar os recursos do país atingido, que buscará atender sua população e se enfraquecer á na frente de combate. Isso é um meio de guerra química, no contexto de guerra híbrida.
Por isso, será sempre necessário manter as capacidades em DQBRN para enfrentar esse tipo de ameaça.
O que o fraco pode fazer contra o forte?
Deu na Jane's Defence Weekly de 31 de agosto que o Vice-Presidente dos EUA, o John Biden, se reuniu com os presidentes da Lituânia, Letônia e Estônia e se comprometeu a enviar mais 4200 soldados para a Europa Oriental.
O motivador desse movimento é o temor dos avanços russos sobre as três ex-repúblicas soviéticas.
O encontro tratou da necessidade de proteger território e população dos estados membros da OTAN.
Como medidas a serem imediatamente implementadas, aquelas autoridades destacaram a capacidade de resistência frente a agressões, defesa contra as guerras híbridas e cibernéticas, a preparação dos civis para a luta e a proteção da infraestrutura crítica.
As ações descritas são um receituário do que um país fraco pode fazer para se proteger de outro muito mais forte. Parte dessa receita pode funcionar para o Brasil nas eventuais ameaças das grandes potências.
Não se vislumbra ameaças evidentes a nosso país em curto prazo, mas os cenários mudam em questão de meses, e não de anos.
É melhor planejar agora, quando temos tempo, do que no calor da resposta a uma ameaça concreta.