Libera a borracha, governador!
Como é que um policial acuado pode se defender?
Em São Paulo e no Rio, faltou um triz para a turba linchar os policiais.
Mas a morte de um soldado da PM não emociona ninguém; nem os jornalistas, nem os professores e muito menos os alunos.
Ontem, prenderam o garotão que barbarizou a Prefeitura de São Paulo. Vinte anos, estudante de arquitetura, malhado de academia, um filho feliz da classe média paulistana. Estúpido como uma porta.
Não teve pena nem do portão que atacou, nem dos policiais que agrediu. Tudo isso ao vivo e a cores, visto e revisto na TV e no youtube.
Um tiro de borracha na perna do fortão pouparia vidros, portas e paredes quebradas; outros não teriam cicatrizes e hematomas dos tapas que o galalau distribuiu. A família certamente lhe lamberia a ferida, mas se pouparia da vergonha de ver o filho algemado depois de tanto prejuízo causado.
Libera a borracha, governador; ela salva a vida do cidadão fardado e apaga a vergonha do despudorado.
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