domingo, 30 de dezembro de 2012

Abuso

A 4ª Parte do último Boletim do Exército deste ano publica a solução de um processo que me chamou a atenção. Trata-se do requerimento, datado de 12 NOV 12, em que o Reservista de 1ª Categoria ALFREDO FERREIRA, Certificado de Reservista nº 7502-C, por intermédio do seu procurador, Dr JOSÉ ANTONIO KRAUSE DE ALMEIDA GOMES, solicita ao Comandante do Exército a nulidade do ato administrativo do seu licenciamento das fileiras do Exército, por falta de publicação no Diário Oficial da União, com todos os direitos e vantagens inerentes a que teria direito.

O requerente sentou praça em 1952, no 2º Regimento de Cavalaria Mecanizado, em São Borja, e foi licenciado em 1961. Seu licenciamento foi publicado no BI do regimento, em abril daquele ano, por término do tempo de serviço. Em sua alegação, o reservista buscou amparo no Decreto Federal nº 572, de 12 JUL 1890.  Em resumo, o reservista solicita todos os salários e benefícios acumulados em cinquenta anos, escorando-se num dispositvo legal de mais de 122 anos.

Li satisfeito a solução que o Gab Cmt Ex deu ao requerimento, negando a pretenção com tal fartura de argumentos que tornará muito difícil que o requerente recorra à Justiça. Se o fizer, estará fadado ao insucesso.

Os argumentos do Exército são sólidos e lógicos. A pretenção do requerente, por outro lado, mostra o lado escuro do caráter de uma boa parcela de nosso povo, oportunista e mal acostumado a buscar levar vantagem em tudo. Por isso, fiz questão de citar o nome e sobrenome do requerente e de seu procurador. É importante que todos saibamos quem é quem, até porque, seríamos nós, sociedade brasileira, quem pagaríamos essa conta descabida.

Estou convencido que a pretenção é abusiva; o que bem nos cabe, então,  é ler a solução do processo. Esse conselho vale, especialmente, para os colegas das Forças irmãs que podem se ver diante de outros requerimentos desse tipo.

A solução do processo obedeceu ao princípio da publicidade, estando disponível para leitura por todos que buscarem o arquivo do boletim na página da Secretaria Geral do Exército.

sábado, 29 de dezembro de 2012

A falsidade na campanha de desarmamento



Fazem uns quinze anos que eu li o Chatô, do Fernando Moraes. De todas as centenas de páginas do livro, o que se fixou na minha memória foi apenas o trecho em que Assis Chateaubriand explica para um de seus empregados que, se ele quisesse publicar sua opinião política, deveria comprar o seu próprio jornal.

O Globo segue esse ensinamento a risca. Isso fica evidente na sua campanha contra as armas. A edição de hoje publica o artigo “falta um efetivo controle de armas”, assinado por Robert Muggah e Ilona Szabó de Carvalho.

Uma breve busca no google aponta que o primeiro autor é um estrangeiro, especialista em segurança e que escreve sobre a violência no Brasil.  A pesquisa sobre a Sra Ilona mostra que é uma jovem brasileira, provavelmente niteroiense, especialista em relações internacionais. Ambos os autores estão vinculados ao instituto Igarapé, uma ONG fundada em 2008, com sede no Rio de Janeiro e que se propõe a tratar sobre política sobre drogas nacional e global; prevenção e redução da violência; e assistência internacional.
  
Até aí, tudo bem. Os autores seriam especialistas no assunto que trataram. O verdadeiro problema está no artigo que escreveram. Para começar, eles afirmam que há menos de 20 milhões de armas  de fogo em circulação no Brasil. Essa número pode estar tremendamente inflado. As ONG não conseguem provar essa quantidade de armas, que está muito acima do estimado pelos órgãos de controle do governo.

Os autores afirmam que apenas um terço das armas estaria licenciada e registrada. A quantidade de armas ilegais me parece absurdamente alta, o que reforça minha suspeita que a ONG infla sua estimativas para causar maior impacto.

Depois, os autores dizem que a maioria das armas ilegais pertence a colecionadores individuais, empresas de segurança privada e a facções criminosas. Eis aí uma acusação perigosa. Os primeiros a violar a lei seriam os colecionadores de armas e depois as empresas de vigilância. São duas categorias de possuidores de armas sujeitos a fiscalização do Exército e da Polícia Federal. De maneira enviezada, os autores acabam rotulando de incompetentes aquelas duas instituições. Na minha opinião, foi um atrevimento irresponsável dos autores.

O artigo continua e vai alimentando o alarmismo. Diz que o Brasil é um dos maiores produtores e vendedores de armas leves e munições do mundo, ficando atrás apenas de Estados Unidos, Itália e Alemanha. Para mim, essa informação é boa. Uma pequenina parcela das armas produzidas no Brasil é vendida no mercado interno. A grande maioria é exportada. Além disso, Itália e Alemanha, que vendem mais que nossas empresas, não são países conhecidos por roubos ou homicídios em seus territórios.

Então, o artigo é infeliz quando tenta vincular produção de armas à violência.

O texto louva o Estatuto do Desarmamento, de 2003, e diz que ele poupou cerca de 5000 vidas no primeiro ano de sua implantação. Muito bem, parece um número elevado, mas o mesmo artigo diz que cerca de 35000 homicídios no Brasil ocorrem a cada ano com o uso de armas de fogo. Então, no ápice dos efeitos da campanha de desarmamento, a supressão dos direitos do cidadão em possuir armas resultou em apenas uma leve redução das mortes.

Fica evidente que desarmou-se o cidadão honesto e as mortes por armas de fogo continuaram tão altas como antes.

Fui chefe de Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados e nunca concordei com o uso indiscriminado de armas. Para mim, o cidadão tem todo o direito em possuir uma arma de uso permitido para defender a sua vida e de sua família. Sempre fui contra o porte de arma, que é a possibilidade do sujeito conduzir sua arma consigo na rua. Arma é para ficar em casa e ponto final.

Armas exigem controle e uso responsável. Sua posse e venda devem ser rigidamente controladas e normatizadas. Por outro aldo, repudio a campanha de desarmamento conduzida por ONG e amplamente apoiadas pelas Organizações Globo,  alicerçadas em dados fantasiosos e argumentos falsos.  

Se o dono do jornal publica apenas a sua própria opinião, que ela seja então baseada na verdade, e não apenas mais um instrumento de promoção política.

sábado, 8 de dezembro de 2012

Boechato

  • COMENTÁRIO DE MÁRIO KOZEL, NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO, SOBRE O BOECHATO

     
    Mario Kozel
    -
    08/12/2012 às 9:30
    Na manhã de 23 de fevereiro de 2011 esse idiota mal intencionado do Boechat tecia mais um dos seus comentários idiotas sobre as Forças Armadas do Brasil.O ápresentador citou a compra do porta-avião Minas Gerais, ocorrida em 1956, como um dos exemplos “desastrosos”, “ridículos” e contraproducentes, de aquisições de equipamentos bélicos, levadas a cabo pelas Forças Armadas do Brasil.Segundo ele, o navio teria sido submetido as melhorias tecnológicas à custos exorbitantes e, na sua visão (e fala), desnecessários. Chegou a “ressuscitar”, digo, citar, Juca Chaves, cantarolando uma de suas “brilhantes” composições, de mesmo teor leviano e nulo de informações. A despeito da sua chacota infundada e, já que falta-lhe conhecimento técnico sobre o assunto (sim, porque ele provou que nunca se informou a respeito), os DADOS sobre a compra são o seguinte:
    1º – a compra foi feita em fins de 1956, portanto, não foi a “ditadura militar” que executou,foi o então Presidente da República Federativa do Brasil – Sr Juscelino Kubitschek – que a autorizou. O alto escalão militar apenas o assessorou, pois, essa é uma das suas funções;
    2º – a embarcação não estava decrépita, haja vista que, fora construída no Reino Unido (secular e mundialmente reconhecido por sua magnífica indústria naval de guerra) entre 1942 e 1945, portanto, o HMS Vengeance (nome de batismo) era novo para um navio de guerra;
    3º – O assessoramento feito pelos militares ao Presidente foi no sentido de que, o Brasil – com seus 7.367 km de costa – não poderia mais continuar prescindindo de um “porta-aviões” para operar aeronaves anti-submarinos, haja vista que, entre 1941 e 1944, durante a Segunda Guerra (12 anos antes da aquisição do equipamento), o Brasil tivera 34 navios torpedeados pelos submarinos do Eixo. Desse total, 17 foram a pique na costa do Brasil, sendo que 15 por torpedos lançados a partir de submarinos, com um saldo total de mortes na ordem de 1.081 pessoas. Alem, é claro, do fator de que o risco na época (1956) era o recrudescimento no cenário mundial da chamada guerra fria;
    Portanto, no caso da compra do Porta-aviões Minas Gerais, o assessoramento feito pelos militares, à luz da doutrina militar para o combate (estratégia proativa) e, porque não dizer: do bom senso e da racionalidade, fora, oportuno e, sobretudo, útil ao Brasil. Acredito que nem o Sr Ricardo Boechat, nem o Sr Juca Chaves, ou os dois juntos, estiveram algum dia de suas vidas, mais habilitados em questões afetas a segurança e a soberania nacional, que a junta militar que assessorou seu comandante em chefe – o Presidente da República.Talvez pelo fato de outro bufão da “casa” o chamar de “melhor ÂNCORA do Brasil”, o idiota tenha se achado habilitado para comentar sobre…navios.


    MEU COMENTÁRIO
    Ao colega Mario Kozel – 08/12/2012 às 9:30.
    Brilhante registro. Você guardou até a data do comentário infeliz daquele infeliz.
    Quanto às suas observações sobre o Minas Gerais, não há reparo algum a se fazer. Trinta anos atrás, a Guerra das Malvinas demonstrou a imensa vantagem operacional dos aviões ingleses que decolavam de seus porta-aviões bem lado das ilhas, enquanto a Força Aérea Argentina tinha que viajar 700 km de ida e outros 700 km de volta para combater. Logo, o Brasil fez muito bem em comprar o Minas Gerais.
    Poucos países do mundo constroem esse tipo de navios e só recentemente a China conseguiu finalizar seu primeiro porta-aviões.
    O Boechat tem dois grandes problemas. O primeiro, é que ele dá pitaco naquilo que não entende patavinas. O resultado é que fala muita besteira. Tem gente que o ouve, até gosta, mas acaba cansando. Isso por causa do segundo problema.
    É que o Boechat é chato, muito chato, mas muito chato mesmo. Devia até trocar de nome e passar a se chamar BOECHATO.
    Por isso que eu gostei do texto do Reinaldo batendo no chato. Foi uma autêntica Blogcacetada.
  • Tadinho do Boechat

    Reproduzo aqui só para não esquecer do Reinaldo Azevedo e sua maldade com o Ricardo Boechat. Tadinho do Boechat.


    07/12/2012
    às 13:01

    O dono da opinião e a opinião que tem dono. Ou: Um tal Boechat

    Fiquei sabendo que Ricardo Boechat, na rádio (acho que é na Band), me atacou, mas sem citar o nome porque não valeria a pena e coisa e tal. Chegou a fazer especulações sobre o que vai acontecer quando eu morrer. Tudo por causa, claro!, das mentiras que contei sobre o pensamento de Niemeyer. Como sou um homem bom, chamei a defesa que o arquiteto fazia de alguns homicidas de seu “lado idiota”. É claro que merecia qualificação mais dura.
    Boechat não fala o meu nome, mas eu falo o dele. Abaixo, segue uma reportagem de 2001 da VEJA explicando por que ele foi sumariamente demitido do jornal O Globo e da TV Globo.
    Pois é, Boechat… Você pode não gostar das minhas opiniões, mas são minhas. Sobre as suas, com quem se deve falar no momento?
    *
    Escândalo no setor de telefonia faz Globo demitir Ricardo Boechat
    O jornalista Ricardo Boechat, que assinava a coluna mais lida do jornal O Globo, foi demitido neste domingo, depois que uma reportagem de VEJA revelou bastidores da guerra entre o grupo canadense TIW e o presidente do Banco Opportunity, Daniel Dantas, pelo controle de das empresas de telefonia celular Telemig Celular e Tele Norte Celular. Nesta segunda-feira, o jornal carioca não explica a saída de Boechat, mas informa na capa que a coluna Swann volta a ser publicada. O jornalista também foi afastado do Bom Dia Brasil, da Rede Globo.
    Reportagem de VEJA desta semana divulga uma série de ligações telefônicas que desvenda a guerra entre dois grupos pelo controle de empresas de telefonia móvel. Em uma das ligações, Boechat conversa com Paulo Marinho, assessor de Nelson Tanure, aliado da TIW e acionista majoritário do Jornal do Brasil. Em um telefonema de 15 de abril, o jornalista conta a Marinho o teor do texto que seria publicado no dia seguinte sobre a disputa no setor de telefonia e explica detalhes dos procedimentos internos do jornal.
    Pela conversa, fica claro que a direção de O Globo não sabia sobre o grau de ligação do jornalista com Tanure nem que a reportagem havia sido discutida com Marinho. Não há menção a favor, pagamento ou outras práticas irregulares de compensação. Dez dias depois da publicação, o texto foi usado como peça de processo na ação judicial dos fundos de pensão, aliados da TIW, contra o Opportunity.
    Bastidores
    De acordo com o Jornal do Brasil, Boechat conversou na manhã de domingo com o editor-chefe do jornal, Rodolfo Fernandes. O jornalista perguntou se deveria escrever um artigo explicando seu diálogo ou apresentar pedido de demissão. Como resposta, escutou que sua situação já estava insustentável. À noite, o diretor-executivo do jornal foi até a casa de Boechat e oficializou a demissão.
    A decisão de demitir o jornalista foi unânime, ainda segundo o Jornal do Brasil. Os responsáveis pelo jornalismo das Organizações Globo consideraram que a conduta de Boechat feriu as normas do código de ética da empresa. Eles concordaram que o jornalista não poderia ter lido seu texto para Marinho nem discutir questões internas do jornal.
     Instrução
    As conversas gravadas sugerem que a participação de Boechat foi além da reportagem por encomenda que acabou por derrubá-lo. Em outro diálogo, não reproduzido por VEJA, Boechat instruiu Tanure sobre como agir e o que falar em uma conversa com o vice-presidente das Organizações Globo, João Roberto Marinho. O objetivo era passar a imagem de um empresário sem ambições políticas nem projeto de poder, o que seria visto com maus olhos no concorrente dono do Jornal do Brasil. Análise feita pelo perito Ricardo Molina comprova que a voz gravada na fita é de Boechat e aponta que não há indícios de que a gravação tenha sido editada.
    Por Reinaldo Azevedo



    quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

    Homoafetivo

    Essa tá no Petralhas II e vale repetir

    REINALDO AZEVEDO
    06/05/2011 às 17:41

    Abaixo o mundo da fornicação, da procriação e da propriedade privada dos heterossexuais!

    Depois que os homoafetivos leram estas palavras de Lewandowski — faço questão de repeti-las —, tomaram uma decisão histórica:
    “(…) estão surgindo, entre nós e em diversos países do mundo, ao lado da tradicional família patriarcal, de base patrimonial e constituída, predominantemente, para os fins de procriação, outras formas de convivência familiar, fundadas no afeto, e nas quais se valoriza, de forma particular, a busca da felicidade, o bem estar, o respeito e o desenvolvimento pessoal de seus integrantes.”
    Descobriram que a verdadeira “homoafetividade” é muito diferente da sujeira que junta “sexo, propriedade e procriação” — essas coisas que praticam os heterossexuais, vocês sabem, e que acabaram dando origem ao Estado e ao capitalismo, a todas essas coisas que nos oprimem. A verdadeira “homoafetividade” deveria dispensar a carne, abrindo mão de toda posse, inclusive a do outro, em nome da busca da felicidade.
    Assim, comunidades gays decidiram montar templos nas montanhas em que os “homoafetos”, muito puros, pisando em nuvens, quase levitando, podem exercer essa forma superior de amor…
    A coisa toda é de um ridículo incurável. A quantidade de bobagem que vai na imprensa a respeito é uma coisa espantosa! Parece que a homoafetividade é um neobudismo, alguma nova manifestação de ascetismo. Quando um homoafeto sente lhe ferverem os hormônios, começa a repetir algum mantra até passar a comichão…
    Por Reinaldo Azevedo

    sábado, 1 de dezembro de 2012

    Deus seja louvado

    Essa notícia, eu acompanhei no Blog do Reinaldo.
    O procurador Jefferson Aparecido Dias, do Ministério Público Federal, ingressou com uma ação na justiça para tirar a expressão Seja Louvado das cédulas do Real. Na ação, ele argumentou que o Estado é laico e que deve-se prover  um tratamento igualitário entre todas as religiões e mesmo com aqueles que não acreditam em Deus.
    A Juíza Diana Brunstein, da 7ª Vara Federal, em São Paulo, indeferiu o pedido. Graças a Deus!
    A quase totalidade dos brasileiros acredita em Deus, seja ele Jeová, Alá ou Deus mesmo.
    Deus é Deus e é o objeto de quase todas as religiões brasileiras já que o politeísmo não é muito difundido por aqui.
    Quanto aos ateus, eles são muito pouco numerosos. Alguns artistas gostam de recitar que acreditam numa força superior, na energia cósmica ou no poder do universo. Coisa de bacana, mas mesmo os bacanas acreditam em alguma coisa. Agora, gente que não acredita em nada, nada mesmo, eu acho que não conheço nenhuma.
    Resumindo, o procurador quer podar o nome de Deus das cédulas para proteger uma minoria quase insignificante de nossa população, um fino traço nas estatísticas, quase um erro de cálculo. 
    O procurador é coerente. O nosso MP é campeão em ações desse tipo, que retiram direitos de todos para favorecer uns pouquíssimos. É o caso dos indígenas, que não chegam a 0,5% da população e detêm o controle de 13% de nosso território.
    Mas, pelo menos nesse caso, os índios têm algo de melhor que o nosso procurador. Afinal, Tupã também é Deus.

    Rosemary Roronha

    Mais um escândalo envolvendo o ex-presidente. Dessa vez, os jornais noticiam que Rosemary Noronha, assessora de Lula e ex-chefe do Escritório da Presidência da República em São Paulo, participou ativiamente de um amplo esquema de corrupção e de tráfico de influência.
    Hoje, o blog do Reinaldo Azevedo publica que jornais e revistas esconderam que Lula e Rosemary eram amantes desde 1993. Isso mostra que, há pelo menos duas décadas, a mídia protege o ex-presidente.
    Talvez por uma questão de coerência, a mesma mídia tenha ocultado o caso extra-conjugal de FHC.
    A diferença entre os dois ex-presidentes está no respeito ao povo que os elegeu. Afinal, há muitos que defendem que Lula merecia um lugar no banco dos reus no caso do Mensalão.
    Não sei se por algum decoro republicano ou qual outro motivo que o livrou da acusação, mas o fató é que  Lula está novamente implicado na dilapidação do patrimônio público.