Não rasgar tratados de paz
O artigo 'Não é adequado comparar anistias' , publicado hoje no Estado de São Paulo, vai ao encontro dos textos que tenho escrito. Ele reforça o entedimento que a anistia no Brasil nasceu de um acordo entre o governo militar e as lideranças políticas da sociedade, permitindo o apaziguamento do país e a redemocratização.
Eu considero a Lei da Anistia um tratado de paz. Esse tratado não pode, mais de trinta anos depois, ser revisto ao sabor da corrente política detentora do poder.
Leiam o artigo do Estado de São Paulo no link http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,nao-e-adequado-comparar-anistias-,856102,0.htm
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